Terra tomarem forma, na ausência de tudo, já existia Deus, soberano e solitário em sua majestade infinita. Ele convocou a luz das sombras, impôs ordem ao caos, e do turbilhão criou harmonia. Mas a pergunta incessante ecoa: de onde Deus surgiu? Alguns defendem que Deus moldou a Terra há 6.000 anos, em um ciclo de seis dias. Porém, adotando uma postura filosófica rigorosa e sincera, somos confrontados: qual é a procedência de Deus? Além.
Disso, entendendo a gênese de Deus, como podemos assimilar a atuação de uma entidade espiritual em um cosmos material? Se aceitamos que Deus originou o universo, somos instigados a perguntar: quem criou Deus? E assim se desdobra uma sequência interminável de questionamentos: quem concebeu Deus e quem originou o criador de Deus? A busca por respostas se estende ao infinito, desafiando nossa racionalidade e instigando-nos a sondar o insondável..
Explorando mais a fundo, quem foi o criador de Deus? Esse questionamento nos introduz à noção de um Deus criado, o que é, por si só, fascinante. Essa reflexão destaca um ponto vital: a crença em Deus como o Originador é essencial para nossa percepção do mundo. Porém, a interrogação é provocativa pois sugere uma explicação mais coerente: a impossibilidade do surgimento espontâneo a partir do nada. Se concordamos que nada pode emergir do vazio absoluto, chegamos a.
Uma dedução impactante: algo deve ser eterno e sempre presente. Afinal, se rejeitamos a noção de que algo pode brotar do nada, e aqui estamos nós, seres pensantes, algo ou alguém sempre existiu. A concepção de uma existência eterna é crucial para decifrar o mistério da criação. Nosso conhecimento do mundo físico frequentemente nos faz questionar a possibilidade de uma existência eterna, especialmente desde a década de 1930, após a ampla aceitação da teoria do Big.
Bang. Este modelo transformou radicalmente nossa percepção do universo, sugerindo que o cosmos que conhecemos é apenas uma fase temporária em uma sequência interminável de eventos cósmicos. Ponderando as evidências, observamos que o universo está em constante transformação, com sua energia sendo progressivamente consumida. A segunda lei da termodinâmica, bem estabelecida, propõe que a energia se degrada com o tempo; as estrelas vão perdendo sua força e a expansão.
Do universo continua a acelerar, estendendo-se além do que podemos compreender. Isso nos conduz à conclusão de que o mundo físico, tal como o conhecemos, não pode ser considerado eterno. Agora surge a pergunta crítica: aquilo que existe eternamente deve ser fundamentalmente distinto do que observamos hoje. A causa original, a essência de tudo, deve transcender nosso entendimento atual. Isso nos desafia a investigar a verdadeira.
Natureza deste enigma que ultrapassa nosso universo material. Admitir a eternidade de algo pode ser desafiador, porém, ofereço uma visão alternativa: consideremos que tudo o que percebemos como realidade contingente, isto é, coisas que poderiam não existir, são meramente manifestações efêmeras. Até os objetos mais sólidos, como uma cadeira diante de você, foram, em algum momento, apenas possibilidades pendentes entre ser e não ser..
Eles são transitórios e fadados ao desgaste. A verdade é que tais entidades não conseguem justificar sua própria existência. Estas estão interligadas em uma sequência de contingências interdependentes, como peças de um dominó. Em algum ponto, devemos aceitar a existência de algo fundamental, algo radicalmente diferente daquilo que tentamos explicar. No entanto, no que tange a Deus, as tradições cristã, judaica e islâmica concordam que Ele é eterno. Portanto,.
A questão sobre a origem de Deus, por definição, não se aplica a Ele. Argumentar contra isso requer a presunção de que tudo é criado, o que nos leva de volta ao dilema inicial. Os filósofos gregos antigos também debateram sobre isso, razão pela qual o Evangelho de João inicia com: "No princípio era o Verbo." Esta frase nos convida a refletir sobre todas as coisas que se originam de algo eterno e transcendente, algo além da nossa capacidade de compreensão,.
Algo que já existia antes de tudo mais. Os gregos distinguiram entre o que é criado e o que já existe por si só. Essencialmente, essa discussão tenta determinar se há algo ou alguém que nunca começou a existir. Para os cristãos, essa entidade é Deus, e essa premissa é fundamental para sua fé. A pergunta "quem criou Deus?" pode parecer pertinente para alguns, mas proponho que ela é, na verdade, infundada..
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Para aqueles que acreditam que o universo é o criador de tudo, surge uma indagação intrigante:
Quem criou o criador do universo? Essa questão frequentemente confunde as mentes e é discutida por diversos cientistas. Em uma ocasião, durante um diálogo com um grupo de cientistas, um físico questionou a lógica da Trindade, onde Jesus é considerado simultaneamente Deus e homem. O físico perguntou como isso poderia ser explicado. A resposta.Começou com uma pergunta simples: "O que é consciência?" Após uma breve reflexão e a confissão de sua incerteza sobre o assunto, seguiu-se uma segunda pergunta: "O que é energia?" O físico admitiu que, embora pudesse medi-la, não compreendia sua essência. A conversa prosseguiu: "Você acredita na consciência?" A resposta foi afirmativa. "E na energia?" Mais uma vez, a resposta foi sim. Concluiu-se, então,.
Que é possível acreditar em algo mesmo sem compreender plenamente sua natureza, uma marca de um pensador crítico. O físico, inicialmente relutante em ser rotulado, percebeu a ironia da situação, pois estava prestes a aplicar o mesmo rótulo ao interlocutor por questionar a natureza da energia, luz, gravidade e consciência. Esses mistérios podem estar todos encapsulados em Deus. A pergunta sobre quem criou Deus não.
É tão complicada quanto parece. Deus é descrito como um ser eterno e atemporal, e conforme Keith Ward sugere em "Deus, Acaso e Necessidade", nada poderia ter causado uma realidade que transcende completamente o espaço e o tempo, sendo autoexistente. Isso indica que Deus está além das noções de início e fim. Qualquer coisa que começa a existir necessita de uma causa; não pode simplesmente surgir do nada. No entanto,.
Algo eterno e atemporal não se enquadra nesta lógica; não necessita de uma causa. Até mesmo pensadores ateus como Daniel Dennett reconhecem que se há verdades eternas, como números ou objetos matemáticos, elas não demandam uma causa, pois nunca foram criadas. O conceito de Deus reflete precisamente essa noção de um ser eterno e autoexistente, uma necessidade primordial. Portanto, Deus não possui uma causa porque Ele é autoexistente..
Definir Deus como o Criador não criado do universo, que transcende todas as limitações de tempo e espaço, faz com que questionar quem criou o Criador não criado seja como indagar sobre o som do silêncio ou as ações do vazio. Quando questionamos quem criou o Criador não criado do universo, estamos seguindo um raciocínio que não se aplica a Ele. Este ponto é crucial: cristãos baseiam suas crenças em um Deus não criado, enquanto que, por.
Vezes, os ateus propõem alternativas distintas, como a ideia de um gerador de multiverso ou um campo quântico que gera universos espontaneamente. Isso indica que, em essência, acredita-se que o universo era incriado. Portanto, independentemente da perspectiva, reconhece-se a presença de um Criador não criado. Avancemos na narrativa desde a origem do universo até a interação da substância espiritual de Deus com o material, reforçando a crença universal em um Criador não criado..
O desafio então passa a ser entender como esse Criador interage com nosso continuum de tempo, espaço e matéria, conhecido como o Continuum. Essa interligação de tempo, espaço e matéria é essencial; eles devem emergir simultaneamente. Se existisse espaço sem tempo, onde seria colocado? E se houvesse matéria no espaço, mas sem tempo, quando existiria? Eles são inseparáveis e coexistentes. A Bíblia condensa esta verdade.
Em apenas dez palavras: "No princípio, Deus criou os céus e a terra." Logo, tempo e espaço surgiram juntamente com a matéria. Estes três elementos constituem uma Trindade fundamental: o tempo abrange passado, presente e futuro; o espaço se estende em comprimento, largura e altura; a matéria manifesta-se em estados sólido, líquido e gasoso. Esta Trindade trinitária foi criada instantaneamente por um Deus que os transcende, livre de quaisquer limitações temporais..
Se Deus fosse confinado ao tempo, não seria verdadeiramente divino, estaria subjugado
Pela sua própria criação. Assim como o criador de um computador não está confinado dentro dele, manipulando dados na tela, Deus, que criou o universo, não está limitado por suas próprias obras. Ele transcende, permeia e existe além do universo; não é influenciado por ele. Quanto à alegação de que uma força espiritual não pode afetar a matéria física, surgem questionamentos.Profundos. Como explicar as emoções — amor, ódio, inveja, ciúme e racionalidade — se nosso cérebro é apenas um aglomerado aleatório de compostos químicos evoluídos ao longo de bilhões de anos? Como podemos confiar em nosso raciocínio ou em nossa percepção moral? Recordando a pergunta anterior sobre a origem de Deus, percebemos que ela sugere uma limitação inexistente em Deus. O Deus que venero transcende tempo e espaço. Mesmo tentando enquadrá-Lo em.
Minha mente tridimensional, Ele permanece digno de adoração. Isso é o que me fascina: Ele está além do nosso entendimento, e é por isso que O adoro. Isso ecoa em palavras que vi quando Ele emergiu das colinas, o santo da montanha e do cajado, significando que Deus não é confinado por local ou forma; Sua presença é onipresente e ultrapassa todas as barreiras. No mesmo contexto do debate sobre a origem de Deus, a questão de Deus ter surgido do.
Nada foi posta em destaque. Um matemático questionou essa ideia com racionalidade: "Dizer que Deus veio do nada simplesmente não faz sentido; vamos ser razoáveis." A análise proposta foi que Deus surgiu de "nenhum lugar", já que não existia um "lugar" de onde Ele poderia ter vindo ou para onde poderia ir. Deus não emergiu de lugar algum e não havia espaço físico para Sua existência. Ele criou um ponto de apoio onde nada existia. Ao examinar o livro de Gênesis,.
Capítulos 1:26 e 27, observa-se que Deus suspendeu o mundo no vazio e existiu além dele. Com o martelo de Sua vontade e a bigorna de Sua onipotência, forjou a criação. Faíscas voaram, e com as pontas dos dedos, Ele lançou-as no espaço, ornamentando os céus com estrelas. Sem objeções, pois não havia ninguém para fazê-lo, Deus então declarou: "Isso é bom." Ele também atribuiu a Cristo um nome que supera todos os outros, para que ao nome de Jesus,.
Todo joelho se curve, no céu, na terra e sob a terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai. Gostaria de ressaltar que as questões sobre a origem de Deus e a natureza da criação são indagações profundas que têm fascinado a humanidade ao longo dos tempos. Independentemente das crenças pessoais, uma coisa é certa: nossa capacidade de compreender plenamente a verdade sobre Deus e o universo é inerentemente.
Limitada. A noção de um Criador não criado, um Deus que transcende tempo, espaço e matéria, desafia nossa capacidade de entendimento, mas também nos lembra da imensidão do desconhecido. Apesar dos questionamentos que atravessam nossa mente, pois Deus transcende nossa compreensão, recordemos sempre da firme afirmação de Sua existência manifesta em toda a criação. O intricado desenho de cada folha, o vasto céu estrelado à noite, e o ciclo perfeito das estações.
Revelam um criador que não apenas projeta, mas sustenta e anima o universo com uma precisão inigualável. Cada elemento da natureza, de forma harmoniosa e eloquente, canta louvores a Deus, convidando-nos a refletir sobre a grandeza e o cuidado divino em cada detalhe. Que essa visão da criação enriqueça nossa fé e renove nossa admiração pelo Criador, fortalecendo nossa confiança na Sua presença constante e amorosa. Concluímos esta jornada de reflexão com uma.
Sensação renovada de conexão com a grandiosidade de Deus, visível em cada detalhe da criação. Este é apenas o começo de nossa busca por entendimento e conexão com o divino. Se esta exploração tocou seu coração ou mudou sua percepção sobre Deus e o universo, inscreva-se no canal, ative as notificações e compartilhe este vídeo. Sua participação é essencial para que continuemos essa viagem juntos. Deixe seu comentário sobre como esta reflexão impactou você. Cada interação ajuda.
A expandir esta mensagem de fé e descoberta. Até o próximo vídeo, e que Deus abençoe a todos. Vamos agora nos unir em uma oração especial. Senhor Deus, Pai Eterno e Criador do universo, nos prostramos diante da Tua magnífica criação, humildemente reconhecendo Tua mão em cada detalhe da existência. Tua sabedoria transcende nossa compreensão, Tua beleza se reflete nas estrelas do céu e nas profundezas dos oceanos, e Tua presença é a força que sustenta cada respiração nossa..
Pai Celestial, pedimos que Tua luz continue a iluminar nossos caminhos e que Tua voz nos guie através das maravilhas da Tua obra. Que possamos sempre reconhecer Teu poder e amor em cada elemento da criação. Derrama sobre nós, Senhor, um espírito de sabedoria e revelação para que possamos te conhecer mais profundamente. Deus de amor e de misericórdia, fortalece nossa fé e aumenta nossa capacidade de ver além do visível. Que o sopro do Teu Espírito.
Santo nos inspire a buscar e a compartilhar a verdade sobre Tua palavra e Tua criação. E que, através de nossas vidas e das palavras que compartilhamos, outros possam sentir Tua presença e conhecer o profundo amor que tens por cada um de nós. Em nome de Jesus, que é a manifestação perfeita de Tua presença e amor, oramos e agradecemos por tudo que tens feito e tudo que ainda farás. Amém. Deus abençoe a todos, até o próximo vídeo!.
CLique no Link do Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=41HzTw91qVY